sábado, 9 de fevereiro de 2008

É proibido fumar


Uma maquina digital, uma viagem, tempo ocioso e um slogan é o suficiente para despertar a criatividade.
"É proíbido fumar! O controle do vício está em suas mãos."

Não é uma puta idéia, mais sendo ajustada é uma boa propaganda para clínicas de reabilitação contra o tabagismo ou mesmo de campanhas institucionais contra o fumo do cigarro.

Serve como alerta, jã que recentemente a OMS (Organização Mundial de Saúde) divulgou um relatório que estima que até o final desse século 1 bilhão de pessoas podem morrer por causa do tabaco. Sim, voce está lendo certo sim! 1 bilhão.

Imagine a população da cidade de São Paulo e Minas Gerais juntas, mortas decorrente do uso de cigarro. No relatório da OMS ainda diz que os países que apresentarão o maior número de vítimas são os países emergentes, ops o Brasil está na lista não?

Pois é, estimasse que em 2030, 80% das 8 milhões de mortes anuais por tabaco ocorrerãom nos países em desenvolvimento, hoje já são 5,4 milhões de vítimas ano.

Só que divulgar isso ao gado, ops massa o qual eu faço parte, é conveniente aos governos dos países emergentes? Segundo o próprio relatório da OMS, os países de todo o mundo arrecadam em média 500 vezes mais com os impostos sobre o cigarro do que gastam em ações publicitárias antitabagistas.

O Brasil já teve uma atitude muito positiva que foi regularmentar a lei em que todos os cigarros vendidos em território nacional deve ter atrás da embalagens fotos impressas alertando o mal do tabaco, porém como nem tudo é tão bonito como pensamos, de toda América do Sul o Brasil só perde para o Paraguai no que se refere ao custo baixo da compra do maço de cigarro.

Sendo que umas das principais medidas para reduzir o consumo de tabaco seria aumentar os impostos sobre o produtto e seu preço final, assim ficaria restrito o consumo do cigarro em classes mais pobres dimuindo assim o número de mortes e doenças causadas pelo cigarro.

Isso não convém porquê, a receita dos governos com os impostos sobre o fumo chega a ser 9.000 vezes maior que os gastos do controle do consumo nas nações pobres e na saúde.

Ler, pensar e cuidar.
Fontes: meu guru, Jornais Destak e Metro.

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