455 anos, Parabéns São Paulo, terra da garoa, terra de gente boa.
domingo, 25 de janeiro de 2009
Capitalismo em crise. (Extra)
Oláá!!! post rápido e sagaz, apenas para apimentar o último post sobre a essa tal de crise do sistema capitalista monetário que estamos vivenciado dia-a-dia nos jornais, na Tv e no rádio.
Segue um viral de internet que chegou até o meu e-mail do trabalho, ilustra muito bem o que estamos vivendo.
AWAYYY.
O vendedor de cachorro-quente e a crise.
Era uma vez um homem que vivia à beira de uma estrada, onde vendia cachorro-quente.
Ele não ouvia bem, por isso não tinha rádio. Tinha problemas de visão, por isso não lia jornais. Mas ele vendia cachorro-quente. Colocava cartazes na estrada, fazendo propaganda da qualidade de seu produto.
Ficava na beira da estrada e oferecia o seu produto em alta voz, e o povo comprava. Lentamente foi aumentando as vendas e cada vez mais aumentava a compra de salsicha e de pão. Comprou um fogão industrial para melhor atender os fregueses.
O negócio prosperava: o homem conseguiu até mesmo enviar seu filho para estudar na capital. Certo dia, o filho, já formado, retornou para cuidar do pai e viu que as coisas não mudavam naquele lugar. Em casa, chegou logo dizendo ao pai: Você não ouve rádio! Nem lê jornais! Há uma crise no mundo. A situação na Europa é terrível e a do Brasil ainda pior. Tudo está indo para o vinagre.
O pai logo pôs-se a refletir: "Meu filho estudou, lê jornais, ouve rádio e só pode estar com a razão." Então resolveu reduzir as compras de salsicha e de pão. Tirou os cartazes de propaganda e já não anunciava tão alto seu cachorro-quente, abatido que estava pela notícia da crise. As vendas foram caindo, caindo, caindo...
Então o pai finalmente disse ao filho:
- Você estava certo, meu filho. Nós certamente estamos vivendo uma grande crise.
Segue um viral de internet que chegou até o meu e-mail do trabalho, ilustra muito bem o que estamos vivendo.
AWAYYY.
O vendedor de cachorro-quente e a crise. Era uma vez um homem que vivia à beira de uma estrada, onde vendia cachorro-quente.
Ele não ouvia bem, por isso não tinha rádio. Tinha problemas de visão, por isso não lia jornais. Mas ele vendia cachorro-quente. Colocava cartazes na estrada, fazendo propaganda da qualidade de seu produto.
Ficava na beira da estrada e oferecia o seu produto em alta voz, e o povo comprava. Lentamente foi aumentando as vendas e cada vez mais aumentava a compra de salsicha e de pão. Comprou um fogão industrial para melhor atender os fregueses.
O negócio prosperava: o homem conseguiu até mesmo enviar seu filho para estudar na capital. Certo dia, o filho, já formado, retornou para cuidar do pai e viu que as coisas não mudavam naquele lugar. Em casa, chegou logo dizendo ao pai: Você não ouve rádio! Nem lê jornais! Há uma crise no mundo. A situação na Europa é terrível e a do Brasil ainda pior. Tudo está indo para o vinagre.
O pai logo pôs-se a refletir: "Meu filho estudou, lê jornais, ouve rádio e só pode estar com a razão." Então resolveu reduzir as compras de salsicha e de pão. Tirou os cartazes de propaganda e já não anunciava tão alto seu cachorro-quente, abatido que estava pela notícia da crise. As vendas foram caindo, caindo, caindo...
Então o pai finalmente disse ao filho:
- Você estava certo, meu filho. Nós certamente estamos vivendo uma grande crise.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Euforia: Homens x Mulheres
No video abaixo, se percebe os diferentes motivos que causam euforiam em Homens e Mulheres.
Na verdade, o vídeo abaixo não se trata de um teste ciêntifico e sim de uma propaganda muito criativa da Heineken, que me faz gargalhar de rir mesmo assistindo 50x.
Uma pena que no Brasil, as agências de publicidades e as áreas de marketing das cervejarias não conseguem criar uma idéia de propaganda tão criativa quanto essa, e conseguir sair da saturada receita de: bar, sol, praia, mulher pelada.
51 = Gargalhadas = HAHAHAHAHHAHAHAHA
Na verdade, o vídeo abaixo não se trata de um teste ciêntifico e sim de uma propaganda muito criativa da Heineken, que me faz gargalhar de rir mesmo assistindo 50x.
Uma pena que no Brasil, as agências de publicidades e as áreas de marketing das cervejarias não conseguem criar uma idéia de propaganda tão criativa quanto essa, e conseguir sair da saturada receita de: bar, sol, praia, mulher pelada.
51 = Gargalhadas = HAHAHAHAHHAHAHAHA
domingo, 4 de janeiro de 2009
Verdadeira declaração de amor
Amo a natureza destruída, os sons das buzinas, a poluição me envolvendo, meus olhos ardendo, o desmatamento, muito chão, muito cimento; seca, fome e corrupção.
Amo tomar banho de chuva ácida, navegar por esgotos, poluir as estradas, fazer alvoroço, surfar no cocô, deteriorar ambientes, destruir espécies, alimentar albatroz e pelicanos com sacolas plásticas, latinhas e borracha.
Amo banhar os pinguins com óleo e quando se perderem surpreende-los com redes, colocar roupas e adestrá-los feito idiotas.
Amo mergulhar nos oceanos, fotografar animais mortos ou morrendo, olhos sangrando, ensurdecidos pelos sonares.
Como consumidora assídua, não me preocupo com o começo, meio ou fim ambiente! Biodegradável? Reciclável?
Amo a população desunida, individualismo robótico,os zumbis rastejam num sistema capitalista falido; suicídio! Genocídio! Homicídio!
É bom que fique claro, quem está no topo da cadeia!
Fumaçaaaaaaaaaaaa.
E o cinza tinge o céu!
E no mundo, finalmente reinará trevas!
Eu realmente amo esse planeta!
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