Cultura, Arte, Publicidade & Propaganda, Literatura, Lingua Portuguesa, Entretenimento, Filosofia, Música e muita cultura inútil, ou seja sagacidade pura.
terça-feira, 30 de março de 2010
Leveza do Ser
As correntezas me levam
onde será que eu quero estar?
Por que dói certos "adeus"?
o dia do infinito
A roupa mais legal
Meu sexo livre
Minha poesia solta
A música ecoando
Ela não se cansa
Ela não pára nunca
aqui dentro de mim
aqui
aqui
aqui
Os animais tomando atitudes estranhas
e todos os dias eles equilibram
será que eles se cansaram?
será que cansamos eles?
Dê meia volta no seu caracol
Limpe seus sapatos, lave seu lençol
Quantos ruidos
Estou surda
estou muda
como nunca
como sempre
nas voltas da vida
subindo pela minha espinha
batendo na minha nuca
o prelúdio do outono
os palitos em meio a lã
um bom casaco
uma nova muda
uma proxima fase
uma bela lua
profundo inverno chegando
sementes se guardando
o tempo despontando
a rua, a chuva
chamando...
cantando...
pulando...
orando!
= = = = beautiful day, ao som de arcade fire.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Dia de Luto!
Olá Anônimos, hoje perdemos um dos melhores e mais respeitados jornalistas esportivos que eu já vi, coerência, serenidade, ética, talento e profissionalismo eram sinônimos de Armando Nogueira.
Seu presente e seu passado comprovam isso, criador do formato do Jornal Nacional e do Globo Reporter, envolveu-se em uma rumorosa polêmica em 1989, dentro da própria Globo.
No segundo turno das eleições presidenciais daquele ano, a emissora promoveu um debate entre os candidatos Fernando Collor e Luiz Inácio Lula da Silva. No compacto do evento, que foi exibido no dia seguinte de sua transmissão no Jornal Nacional, houve uma edição que favoreceu claramente o candidato Collor, que desde o início foi apoiado - direta ou indiretamente - pelas empresas de Roberto Marinho.
Na qualidade de diretor de jornalismo, Armando foi pessoalmente a Roberto e fez duras críticas à sua postura e a dos funcionários que realizaram aquela edição, dizendo que não compactuava com aquilo. Por causa disso, acabou aposentado pela alta cúpula e desligou-se da emissora definitivamente no ano seguinte. Passou, então, a se dedicar integralmente ao jornalismo esportivo.
No início de 1990, Nogueira deixou a TV Globo para se dedicar ao jornalismo esportivo. Foi comentarista do programa Cartão Verde, da TV Cultura, entre 1992 e 1993; e da TV Bandeirantes, de 1994 a 1999. No SporTV, canal da Globosat, participou em programas de 1995 a 2007. Mantinha uma coluna reproduzida em 62 jornais brasileiros, um programa no canal por assinatura SporTV, um programa de rádio e um sítio na Internet. Era também proprietário da Xapuri Produções, que faz vídeos institucionais para empresas, para as quais também profere palestras motivacionais. Escreveu dez livros, todos sobre esportes.
Em consequência de um câncer no cérebro, Armando Nogueira, então com 83 anos, faleceu no dia 29 de março de 2010 em sua casa no Rio de Janeiro.
Concerteza Armando Nogueira, deixará seu nome e seu passado, registrado eternamente, que sirva de exemplo para os futuros jornalistas que prezem e sigam fielmente a ética e profissionalismo, algo que hoje em dia se tornou mais raro que uma jóia preciosa.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Armando_Nogueira
Seu presente e seu passado comprovam isso, criador do formato do Jornal Nacional e do Globo Reporter, envolveu-se em uma rumorosa polêmica em 1989, dentro da própria Globo.
No segundo turno das eleições presidenciais daquele ano, a emissora promoveu um debate entre os candidatos Fernando Collor e Luiz Inácio Lula da Silva. No compacto do evento, que foi exibido no dia seguinte de sua transmissão no Jornal Nacional, houve uma edição que favoreceu claramente o candidato Collor, que desde o início foi apoiado - direta ou indiretamente - pelas empresas de Roberto Marinho.
Na qualidade de diretor de jornalismo, Armando foi pessoalmente a Roberto e fez duras críticas à sua postura e a dos funcionários que realizaram aquela edição, dizendo que não compactuava com aquilo. Por causa disso, acabou aposentado pela alta cúpula e desligou-se da emissora definitivamente no ano seguinte. Passou, então, a se dedicar integralmente ao jornalismo esportivo.
No início de 1990, Nogueira deixou a TV Globo para se dedicar ao jornalismo esportivo. Foi comentarista do programa Cartão Verde, da TV Cultura, entre 1992 e 1993; e da TV Bandeirantes, de 1994 a 1999. No SporTV, canal da Globosat, participou em programas de 1995 a 2007. Mantinha uma coluna reproduzida em 62 jornais brasileiros, um programa no canal por assinatura SporTV, um programa de rádio e um sítio na Internet. Era também proprietário da Xapuri Produções, que faz vídeos institucionais para empresas, para as quais também profere palestras motivacionais. Escreveu dez livros, todos sobre esportes.
Em consequência de um câncer no cérebro, Armando Nogueira, então com 83 anos, faleceu no dia 29 de março de 2010 em sua casa no Rio de Janeiro.
Concerteza Armando Nogueira, deixará seu nome e seu passado, registrado eternamente, que sirva de exemplo para os futuros jornalistas que prezem e sigam fielmente a ética e profissionalismo, algo que hoje em dia se tornou mais raro que uma jóia preciosa.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Armando_Nogueira
sexta-feira, 19 de março de 2010
Andando pelo Espaço
Andando pelo Espaço
Nos meus sonhos,
minhas crenças secretas
ouvindo as flautas vindas do céu
e as harpas mágicas,
pensando e construindo lugares melhores
e pessoas se amando e se querendo bem.
Essa terra que tratou todas as minhas feridas,
seres encantados,
folhas sombrias e não tão quietas.
Eu abri meus verdadeiros olhos,
fui conduzida por passagens
e não era mais uma forasteira.
Mudei muitas coisas dentro de mim,
para poder ficar,
Me misturei ao ar
e cai perante o fogo,
Das minhas costas saíram asas azuis e brilhantes
e as águas trouxeram pedras com poderes para mim.
Fiz um juramento que nunca poderá ser quebrado
e voltei através das câmaras dos reis
para lutar ao lado dos homens grandes.
e quando admiro o horizonte,
sinto uma forte melancolia,
sei que é de saudade do meu povo,
saudade de sua doçura e de voar.
triste e doce sinfonia...
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