Olá anônimos!
Antigamente era muito comum o lema: - Primeiro mulheres, crianças e idosos; porque o tal lema fora esquecido?
Ele funcionava apenas em um mundo machista?
A mulher conquistando seu espaço tratou de por abaixo esse lema que a colocaria em pé de inferioridade ou fragilidade?
Sim, porque inferior e frágil são termos diferentes, embora confundível dentro de um contexto, de uma sequência de fatos por exemplo.
Fiquei cá pensando se teria a ver com machismo, feminismo, preservação e inferioridade e cheguei a algumas conclusões.
Se pensarmos em preservação, querendo ou não, em geral, até que hajam alterações genéticas, o bicho Homem de sexo masculino ainda é mais "forte" que seja 1% nas guerras, nas grandes empreitadas mantenedoras de um grupo etc...
Partindo disso, preservando a mulher, preservamos a principal geradora de vida, utilizei a palavra principal pois sei que homem e mulheres juntos geram.
Preservando as crianças, nutriremos expectativas em relação ao futuro, a formação e ao crescimento de uma sociedade, cultura, tradição.
Os idosos são os estandartes, merecem respeito e também preservação, pois são a história e os olhos, ouvidos e bocas dela.
Mas esse lema do ponto de vista de muitas mulheres, traduz inferioridade e subjugação, proteção em troca de autoridade, império machista.
Será mesmo?
Olhem ao seu redor, pego um exemplo nos tempos urbanos, um simples trajeto de metrô e ônibus; homens, mulheres, crianças e idosos se definhando, degladiando, da pior forma possível, brigando, se estapeando por um lugar, para entrar, para sair...
Não acho normal ver um homem e uma mulher se estapeando, se elogiando com palavras indizíveis, e todas as vezes que vi, a mulher levou a pior.
Será que o lema não fora suprimido pelos tempos atuais que rebaixaram a qualidade de vida humana nas grandes cidades?
Será o lema machista, ou profundamente gentil?
Gentileza serve para damas e cavalheiros, não?
Porque o que tenho observado no metrô, no ônibus e talvez por toda a cidade, independente de homens serem mais fortes, de mulheres haverem conquistado sua independência, há principalmente a falta de gentileza.
E se dizem que a mulher hoje, dentro da sociedade brasileira, é a principal educadora dos filhos, o que ela tem feito com os do sexo masculino que tem se transformado em verdadeiros "brutamontes", grosseiros e hostis?
Como dizia o profeta Gentileza: - Gentileza gera gentileza.
As pessoas que admitem gentileza, independente de serem homens, mulheres, crianças e idosos, são inegavelmente moralmente superiores.
Antes de colocarmos os atributos em homem e mulher, digo que a gentileza, a educação, é algo fabuloso e sim, está em extinção.
Receber as gentilezas e delicadezas de um homem, não me torna menos guerreira e capaz e eles o sabem.
Também não me torna dependente de cavalheirismo a ponto de sempre esperar que a atitude venha de forma que possa até me aproveitar disso.
As pessoas verdadeiras e sinceramente educadas e gentis, conseguem se reconhecer e são com homens, mulheres, crianças, idosos e também com a fauna e a flora, são com seu ecossistema e dentro de sua sociedade.
Viva o profeta Gentileza!
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2 comentários:
Viva o tiozinho Gentileza.
Acredito que o problema não esteja em homens ou mulheres, feminino ou masculino e sim no comportamento individualista de TODOS!
Seguindo o exemplo do metro; idosos, crianças, homens e mulheres se degladeiam por um espaço, o banco é o céu, sentar é o limite. Esquecem de valores básicos de comportamento, mulheres não dão seu assento para um deficiente - afinal de contas a Dra Maria trabalhou 12 horas na casa do patrão ela que é sentar - O pedreiro Joselito também não vai dar lugar pra Sra. Gravida até porque ele trabalhou duramente na obra ....e assim vai...
Individualismo gera Individualismo, e cada vez mais Sr. Gnetileza é esquecido...pobre velhinho...
total Ma!
Ia ver tropa de elite hoje e lembrei de ti, ja viu???
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