sexta-feira, 24 de setembro de 2010

As faces do aborto!


esse é o Marcelo, se desenvolvendo

Olá anónimos!


Atualmente é vigente a defesa do aborto em casos onde a mãe corra risco de vida e em casos de estupro.

A candidata Dilma Roussef em diversas entrevistas entrou em contradição ao apoiar e ao não apoiar a legalização, o fato é que agora defende em sua campanha e legalização do Aborto e a inclusão de metodologias para a prática, inclusive no SUS.

Ora, mas se o SUS é um açougue, o que dará disso?

Oké, tentando ser tendenciosa ao mínimo, vamos por partes:

É muito comum verificarmos que a classe mais pobre, também é a que mais se prolifera, engravida.

O que difere o pensamento entre rico e pobre? Educação? Preocupação na divisão de riquezas?

Uma lei que proibisse uma pobre de ter filhos caso não houvesse condições de sustentá-lo e havendo transgressões, fosse esterilizada; controlaria a situação?

Mas, se a pobre torna-se rica, não mais engravidaria pois foi esterilizada, então, adotaria?

Noto as cidades produtivas, como São Paulo, entupidas de pessoas, e essas pessoas na maioria pobres e em sua maioria a maioria grávidas.

Grávidas por qual motivo? Acidente, a maioria diz que é acidente.

Acidente para mim é algo que não pode ser prevenido, é um acidente.

A gravidez pode ser prevenida, existem informações que conscientizam e o governo possui (pelo menos isso) ampla oferta de contraceptivos csá melhores que alguns encontrados na farmácia (segundo consta).

Incrível é, em suma, a maioria engravida por acidente uma vez e engravida mais três vezes.

Quase um ritual rsrs.

E olha, ando ouvindo cada papo de feminista, coisa barata mesmo,pois uma feminista de verdade, inteligente, saberia que prevenir é melhor que remediar/abortar.

Ops! Não sou feminista, nem machista.

E dentro desse processo cego, idiotas (vide dicionário) não percebem que torna-se quase uma máquina de marginais, já que é sabido a incapacidade de oferecer um acesso digno aos estudos, considerando que o sistema público de ensino no Brasil é falido.

Ah, mas muitos jovens pobres conseguem, ele também, vai lá guerreiro!

É o que resta, quando não há prevenção, mas a saída não é abortá-lo.


As estatísticas dizem que é sorte, e só de sorte, tudo que sobe, desce rápido, senão houver sustentação, estrutura, base.

Sabemos que não há.

E aí no meio desse embolo todo, vem alguém com a idéia do Aborto.

Ué, mas todas essas menininhas grávidas, abortariam e enfim bloqueariam a proliferação de coelhos ...

Será que isso é o melhor?

Se mal se importam em engravidar, uma, duas, três vezes, que dirá abortar?

Haverá um limite para abortos? Se limitesdefinidos, serão esterelizadas? Haverá uma análise comprovando a incapicidade de "gerar" no sentido mais sublime que a espécie humana pode conhecer do conceito?

Não será a idéia do aborto, como dar uma arma ao marginal?

Dilma Roussef defende o aborto estabelecendo que até aos 9 meses a mulher possa decidir por interromper a gestação.

Quem já leu um pouco sobre gravidez sabe que aos 9 meses, já é um bebezinho com todos os terminais definidos, só aguardando para exteriozar-se, mostrar-se ao mundo e absorver toda a podreira dele. Ato feito, nada de poupá-lo, e sefor poupar, não é gerar, é prevenir.

Se por um lado o aborto pode interromper burradas de mulheres que mal sabem "administrar" seus corpos, por outro lado, torna-se uma máquina de extermínio!

Ah e vamos lá! Vai custar muito caro ao bolso de todos!


Ah, mas...coitadas né, elas não irão mais abortar em açougues!

Mas, quem escolheu tudo isso? Quem escolheu não se prevenir, sabendo da possibilidade de engravidar? Quem escolheu liquidar o feto? Quem escolheu ir ao açougue fazer isso?

Se a vida é feita de escolhas, vamos analisar a justiça disso.

E não vejo comparações com as drogas, quando utilizar o termo saúde pública, são temas diferentes e não tratarei de defender nesse momento.

Aliás, a grande meta desse texto não é defender ou acusar, é raciocinar.

Então, dá mais trabalho, mas esterilizar é uma solução melhor que abortar se for contrapor e sai mais barato aos cofres públicos, lembrando que quem alimenta esses cofres, é você, sou eu, somos nós.

Não podemos nos eximir de decisões, mesmo que o governo não nos dê a oportunidade, não nos permita o peblicito. O direito continua sendo seu, basta exigi-lo.

Enfim, repito, atualmente já existe proteção ao ato do aborto em casos de estupro ou que envolva risco de vida à mãe.

Ouço muitos dizerem por aí:

- É o direito do ser humano sobre seu corpo, ter o direito ao aborto legal.

E vos digo:

- Você tem direito sobre o seu corpo, tanto que ao invés de abortar, pode simplesmente não engravidar. O que o desqualifica perante a mim, se todos somos iguais, logo, a minha capacidade de controlar o meu corpo e a sua incapacidade? Precisaremos analisar problemas mentais?

- O que tira o direito de um feto, gene humano de desenvolver-se em tal ventre, somente ao fato de quem o hospeda viver de caprichos e desvarios?

- A insalubridade física o condena? Ou a insalubridade moral? Por osmose.

Estamos no século XXI, pessoas orgulham-se e sentem-se modernas por consumos e acessos tecnológicos e ainda não consegue prevenir uma gravidez?

O problema é de cunho ético e moral, lembrando que um é causa d'outro.

Finalizo por aqui...porque...verborragia as vezes faz mal hahaha.

Mas antes eu digo, como é belo a mulher que vive suas fases e decide por sua força de vontade que chegou o desejo de gerar, ela vai gerar mais um ser humano, que calhando ao mundo, de acordo com seus cuidados pode se tornar o maior homem que já existiu.

Ou não!
A oportunidade é dada e consciente.




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