Agora, vamos a um assunto muito sério, confiram abaixo e vejam se não está virando casa da mãe joana, porto de santos, nova deli, brasa e vários outros estão virando receptores de lixo tóxico de países ricos.....lá fica limpo e aqui?
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As Nações Unidas (ONU) advertiram esta quarta-feira que a escassez de recursos e a falta de vontade política, prejudicam os esforços internacionais, para deter a exportação de resíduos tóxicos, dos países ricos, para as nações em desenvolvimento, noticia a Lusa.
Especialistas de 170 países encontram-se reunidos em Bali, Indonésia, para reforçar a actual proibição de exportação de lixo tóxico, para países em desenvolvimento que não tenham infra-estruturas necessárias ou conhecimentos para realizar um tratamento ecológico desses detritos.
Durante a 9ª Conferência das Partes da Convenção de Basileia sobre o Controlo dos Movimentos Transfronteiriços dos Resíduos Perigosos, os delegados procuram ainda encontrar meios mais eficientes para remover os resíduos electrónicos no Mundo e analisar a criação de novas leis que abranjam a eliminação ecológica de aparelhos, como telemóveis e computadores.
«É um assunto [exportação de resíduos tóxicos] sobre o qual ninguém fala e que sempre aparece no fim da agenda ambiental», lamentou hoje na sua intervenção Katharina Peiry, secretária da Conferência das Partes da Convenção de Basileia. Para a responsável da ONU, a «exportação» de resíduos tóxicos para o Terceiro Mundo deve-se ao facto de os países pobres não terem recursos suficientes para cumprir a lei e vigiar a entrada dessas substâncias nos seus territórios.
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Bem, vamos voltar ao assunto sobre as ONGs, só para dar uma pincelada final........na verdade peço apenas que deêm uma olhadinha no site português que vou indicar mais abaixo, onde é mostrada uma matéria sobre investigações que vão sendo feitas sobre algumas "ONGs" ...
Detalhe, o alvo são sempre países de terceiro mundo, po! Esse povo tem que acordar, não perder a fé, mas realmente acordar, aguçar o espírito curioso, atento, que não gosta de ser enganado, mais justo, o povo não procura seus direitos então fica difícil falar de justiça, a tal justiça dos homens.
Olha, ando muito passada com o Brasil...
Bem, o link para o site é esse> http://diario.iol.pt/ambiente/iol-recursos-onu-ultimas-noticias-exportacao-lixo-lixo-toxico/966099-4070.html
Mesmo assim, quero postar aqui a matéria completa, vale a pena ler:
Michael Durham investiga a fundo a associação Humana, Tvind, Teachers Group, e outras congéneres com nomes diversos, e já viu estas organizações pedirem em tribunal que a sua página on-line fosse retirada do ar. Até agora não conseguiram.
Durham e o colega dinamarquês, Frede Jakobsen, não desistem da sua cruzada: querem expor os líderes e as suas actividades e alertarem o mundo para um negócio que eles consideram fraudulento.
O PDiário sabe que um grupo de portugueses foi alertado pelo site Tvind Alert, depois de terem respondido aos anúncios nos jornais, e acabaram por não viajar para um estágio que os levaria a África. E, claro, à angariação de fundos pelas ruas de alguns países europeus.
Como especialista neste tema, o PDiário entrevistou Durham e ficou a saber quantas pessoas estão no Teachers Group, como funciona o negócio de roupa em segunda mão e que estimativa existe, das autoridades dinamarquesas, sobre o lucro auferido pela associação.
Quantas pessoas pertencem ao Teachers Group?
Tem cerca de 1200 pessoas e funciona com uma organização em formato de pirâmide: com cinco níveis e alguns líderes.
Que lucro obtêm no mundo inteiro?
É uma informação classificada e apenas alguns líderes de topo o sabem. A polícia dinamarquesa estimou que os seus bens ascendem aos 860 milhões de dólares. Há dez anos, a polícia dizia que o grupo fazia cerca de 170 milhões por ano e tinha, em propriedades, empresas e casas, cerca de 73 milhões de dólares espalhados pelo mundo e sete milhões, em bens, nos Estados Unidos. Estes números sugerem que o grupo tenha crescido, na última década, dez vezes mais.
O jornal dinamarquês Berlingske Tidende investigou a Tvind e o seu controlo de roupas usados no Mercado e escreveu que:
É uma informação classificada e apenas alguns líderes de topo o sabem. A polícia dinamarquesa estimou que os seus bens ascendem aos 860 milhões de dólares. Há dez anos, a polícia dizia que o grupo fazia cerca de 170 milhões por ano e tinha, em propriedades, empresas e casas, cerca de 73 milhões de dólares espalhados pelo mundo e sete milhões, em bens, nos Estados Unidos. Estes números sugerem que o grupo tenha crescido, na última década, dez vezes mais.
O jornal dinamarquês Berlingske Tidende investigou a Tvind e o seu controlo de roupas usados no Mercado e escreveu que:
Tvind deu «um salto» em 1998 quando conseguiu lucrar 22 milhões só com a venda de roupas em segunda mão na Europa. Segundo um documento interno do Teachers Group (TG) esperava-se um aumento de 140 milhões de dólares em sete anos, de 2001 a 2006, na venda de roupas usadas, só na Rússia, Ucrânia e Balcãs. Mas eles vendem roupas usadas em muitos outros países. Além de todo o este lucro, recebem do que produzem em quintas e plantações e fábricas. Também das escolas e colégios para voluntários, assim como em instituições para crianças.
Quanto vai para os países do Terceiro Mundo?
De novo, só alguns líderes sabem, mas não muito. Muitos dos voluntários que passam para os projectos de desenvolvimento no Terceiro Mundo são pagos com subsídios. Mas os projectos são liderados por membros do Teachers Group: e eles não recebem salários - o dinheiro vai de novo para a comunidade do TG.
O sistema parece circular: o TG paga-se a si próprio com diversos nomes?
TG está em controlo de todas as partes diferentes da organização - as organizações de caridade, as empresas comerciais que recolhem roupa usada, as de transporte e as que fazem as transacções, e as lojas de vendas. O sistema estrutura-se com empresas em paraísos fiscais, como as Ilhas Caimão. Desta forma eles conseguem vender serviços e roupas a eles próprios, no preço que mais lhe convier, alto ou baixo, permitindo evitar o pagamento de impostos. Eles estabelecem trocas comerciais transfronteiriças, tal e qual grandes multinacionais.
TG está em controlo de todas as partes diferentes da organização - as organizações de caridade, as empresas comerciais que recolhem roupa usada, as de transporte e as que fazem as transacções, e as lojas de vendas. O sistema estrutura-se com empresas em paraísos fiscais, como as Ilhas Caimão. Desta forma eles conseguem vender serviços e roupas a eles próprios, no preço que mais lhe convier, alto ou baixo, permitindo evitar o pagamento de impostos. Eles estabelecem trocas comerciais transfronteiriças, tal e qual grandes multinacionais.
Confiram no site, as continuações, como o julgamento que está rolando na Dinamarca, uma das alunas de uma ONG em depoimento, roupa suja o negócio da caridade e aprendendo a mendigar.
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Um comentário:
Esses "factos" são fodas hauhauha.
o que resume bem essa sua séries de post acho q é seu comentário:
Esse povo tem que acordar, não perder a fé, mas realmente acordar, aguçar o espírito curioso, atento, que não gosta de ser enganado, mais justo, o povo não procura seus direitos então fica difícil falar de justiça, a tal justiça dos homens.
As "otoridades" não fazem questão para que as pessoas acordem, as pessoas se portam como "gado" então é dificil.
Parabéns pela iniciativa, o nosso blog é vázio mais é culto kkkkk
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