Cultura, Arte, Publicidade & Propaganda, Literatura, Lingua Portuguesa, Entretenimento, Filosofia, Música e muita cultura inútil, ou seja sagacidade pura.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Resposta
Resposta
Quanto vale um punhado de palavras
E o quanto nada explica
Me perco na chuva, me enrolo na fumaça
Nenhuma estrela me guia
Uma vida cheia de trapaças
seria estrada preferida
para quem cansou de correr e caminhar
para quem esgotou os sonhos e ainda quer sonhar
Adeus a perseguição, adeus a solução
coração frio, pobre e sem perdão
Alguém já te disse que tudo é mentira?
Mentira da grande verdade fingida
Verdade da ilusão escondida
Fingimentos de quem nunca ficará nu em publico
Nunca diga nunca porque nunca faria o contrário
Passarela cheia de curvas
Folhas cheia de orvalho
Rima tudo agora, porque não posso cantar
minha alma, sem amar, pensar e te escutar
---
Meu coração foi arrancado e está em minhas mãos
Uma dor de cabeça densa, me ensurdece
Meus olhos veem imagens turvas, escurecem
Minha alma entra em confusão
E hoje a paz reina entre as pessoas
elas se olham e se toleram
elas se esbarram, elas escorregam
Diante de tudo isso, o que eu diria a você
Que nunca quis me entender
Que nunca me olhou
São apenas os seus olhos, para dentro do seu olhar.
* * *
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