sexta-feira, 4 de junho de 2010

Tudo está lá, e sempre esteve.



As flutuações da vida ... meditando ...
Como diz a canção, “tudo muda o tempo todo no mundo”.

As ilusões e as aparentes estabilidades

Inconstâncias, constantes, permanentes ... tempo, modo e gesto

As aparências da vida, os valores atribuidos às faces e retornos

Natureza impermanente ... a temporalidade insinuante, flutuante e enganadora

Você e o seu tempo, passando, parando, mudando, estabilizando.

O que mexe com você, onde você mexe.

O de cima desce, o de baixo sobe, o meio e os meios.

As flutuações da existência, existir, coexistir, definir, se perder.

Existindo?

Resistindo?

Pergutando eu perco tempo? Ou perco peso?

O seu humor de acordo com os acontecimentos.

Os acontecimentos de acordo com seu humor

Hora de levantar, hora de editar

Sem hora, eu não sei, sei, sei.

E todos dizem, o tempo inteiro, não vá, não é bom, eu sou assim e você é azarado.

E ninguém diz o quanto não observa os dessabores de não ser, não estar e não fazer.

Porque no fim ... ninguém para, nada retrocede ...

Circulos? Aceitos.

A distância privilegia a observação, mas anula a experiência.

De fato pode ser um fato com algum efeito, bons efeitos a serem misturados.

Somos eleitos, quando dos elegemos?

Você se sente, se prioriza, se anima.

Acredita e toma a dianteira e tudo isso pode ser só seu.

E pode dar muito certo!

Aproveitar oportunidades, reconhecer oportunidades.

Cercar-se ... proteger-se, segurança da informação.

Da maneira mais transparente que possa ser feita.

O homem mais forte do mundo!

Meditando sobre os fatos e as coisas serem ou não passageiras.
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